ADRIANA TEIXEIRA SIMONI escreve Poemas, CONTOS, crônicas SENSAÇÕES e músicas COM TODA SUA Emoção
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sexta-feira, 30 de abril de 2021
quinta-feira, 29 de abril de 2021
quarta-feira, 28 de abril de 2021
quinta-feira, 22 de abril de 2021
MEU SAMBURÁ
PASSAGEIRO
quarta-feira, 21 de abril de 2021
SAUDADE
domingo, 18 de abril de 2021
Minhas Manhãs
sábado, 17 de abril de 2021
Retórica de bolso
sexta-feira, 16 de abril de 2021
DESEJO
terça-feira, 13 de abril de 2021
Silhueta
segunda-feira, 12 de abril de 2021
Sedução
sábado, 10 de abril de 2021
No ritmo do silêncio
No ritmo do Silêncio
Nas faces do silêncio se lê a vida
Pelas fases do silêncio se vive a vida
No meio do silêncio se encontra vida
Depois do silêncio se entende a vida
Se me calo quero ouvir
A melodia do meu eu
Pra entender qual ritmo
Minha mente precisa
Na paz encontro tudo
O caminho mais suave
A solução menos tensa
Encontro notas pra minha razão
O silêncio na música é o contra tempo
Que igual na vida, prepara
Pra dar sequência a divina música
Que dos ruídos faz o silêncio remédio.
Adriana Teixeira Simoni
quinta-feira, 8 de abril de 2021
Caminho
Um traçado invisível e virtual
Num tempo indeterminado
Sem mapa ou cordão umbilical
Nem sempre claro ou disciplinado
Só sei que por ele ando
Busco mesmo na insegurança
Aquela vibração me chamando
Bem de dentro como esperança
Me conduz para a luz
As vezes me perco no escuro
Mas, de par com a fé tudo reluz
Deixo o medo e sigo sem apuro
Ando saltitante porque sei
Tudo que vivo foi pra mim escrito
Confio e me solto do que pensei
Sigo o caminho sem fechar gabarito.
terça-feira, 6 de abril de 2021
Uma lagarta
UMA LAGARTA
A lagarta ganha a vida e só cresce
Se alimenta de folhas desde que nasce
Guarda tudo ,avoluma , se abastece
Nem só a alimenta, algo a embrutece
Troca de folhas , troca de cor
Explora outros meios de amor
Solta em outros galhos o esplendor
Porém, ainda fala alto a reprimida dor
Desperta para algumas novidades
Se permite explorar outras habilidades
Descobre-se nas flexibilidades
Desfruta o retorno das vaidades
Se fecha no casulo , se protege
Não sabe se administra ou reage
Sobre o bem e mal da novidade ou vintage
Volta mostrar movimento e novo frege
A vida se mostra além da folha
Chorou para libertar a pimpolha
Das sombras que a prendiam na bolha
E enfim aceita se ver na melhor escolha
O casulo já não mais a segura
Explora oportunidades para sua fulgura
Deixa chegar tudo na fluidez que augura
Se enche ,se apodera de si e se afigura
Eis a borboleta
segunda-feira, 5 de abril de 2021
No meu Jardim
Concurso de IlustradorA para capa de Livro
domingo, 4 de abril de 2021
Destino
sábado, 3 de abril de 2021
sexta-feira, 2 de abril de 2021
quinta-feira, 1 de abril de 2021
Minha Cachaça